Mulheres entendam que não somos independentes por termos um salário de 10.000,00 se gastamos 11.000,00 , uma mulher se torna independente quando ela entende a matemática básica do seu dia a dia.
Não adianta ser independente do homem para sobreviver e depender dos sapatos que ainda não comprou, sei que são muitos e um mais lindo que o outro, mais do que adianta tanto sapato na caixa se a graça é desfilar com eles por aí e se temos apenas dois pés e nem sempre conseguimos ir a tantos lugares quantos temos de sapatos guardados em caixas?
Quando entendemos do que gostamos, do que precisamos, aquilo que nos é útil a dependência acaba seja ela por sapatos, bolsas, roupas, perfumes ou homens.
Entendemos que somos “maravilhosas” mesmo descalça e com o cabelo despenteado de manhã , com cara de sono e sem rímel ou batom, mas lógico que eu amo sapatos, amo rímel e amo tanta coisas, até um homem especificamente, mas não dependo do amor dele para respirar e viver, então compreendo que meus sapatos adornam meus pés e me fazem sentir poderosa em cima deles, porque eu sou a “poderosa” e não vou dar esse poder ao sapato, assim como eu amo um homem , mas o deixo livre se quiser ficar será muito bem “aproveitado”, mas se quiser ir não tem problema não , assim como no caso do sapato eu posso me sentir bem sem ele e quando quiser posso “calçar” outro tão magnífico quanto.
Ana Maria Vavassori
O que seria de cada um de nós sem todas nossas histórias de amor? Sem cada sobressalto, sem cada emoção vivida ? Não importa se chegou ao fim, ou como chegou , importa o que foi vivido , o que foi sentido, isso fica na nossa história e gravado na pele como digital única de cada ser. E lá no fundo a cada lembrança nós vem aquele sorriso de canto de boca, dados por quem já sentiu-se amado e desejado por um instante indivisível qualquer . Ana Maria Vavassori
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